PR & Moar: abril 2014

terça-feira, 22 de abril de 2014

Scanning me softly

Não é por acaso que as campanhas QR se categorizam como sendo de resposta rápida (Quick Response).

Para além de gerarem resultados rapidamente, a sua aplicação é quase infinita. 

Estes códigos podem ser colocados em praticamente todos os meios – podemos usá-los em publicações impressas como revistas, em banners laterais no meio digital,  nos mupis da movimentada paragem de autocarro, ou nas embalagens dos próprios produtos dispostos, nas prateleiras das grandes superfícies.

Como prometido, o PR & Moar deixa algumas dicas para que estas campanhas sejam eficazes e bem sucedidas:

“Keep it simple”

Há que manter o código QR ​​na sua forma mais simples. Em vez de andarmos a arquitectar diferentes formas e cores, devemos optar pelo seu básico e clássico formato - a preto e branco. Ao sermos fiéis à aparência e design do código num formato simples, aumentamos o número de dispositivos que são capazes de ler o código, permitindo que a informação possa ser visualizada por um número maior de clientes.

 Main goals should come first

Qual o objectivo? Gerar gostos para a página de Facebook? Impulsionar as vendas do nosso novo produto/serviço? Definir o público-alvo? Fornecermos um vídeo educacional sobre a marca, um catálogo de fotos dos nossos produtos ou apenas disponibilizarmos as nossas informações de contacto? 
Ou por outro lado, o que queremos mesmo, é incentivar o comportamento da compra móvel através de recompensas da fidelidade dos nossos actuais clientes?
Quanto mais claros formos sobre o objectivo da campanha , mais fácil será discernir se os mesmos foram alcançados.

Campanha de Personalização QR - Heineken

404 – not found

Confirme e teste a ligação. Várias vezes. No tablet, no smartphone, no pc. Se estivermos a redireccionar clientes actuais e/ou potenciais clientes para um site que não é optimizado para uso móvel, que impacto iremos ter?
Isto acontece simplesmente porque a maioria das pessoas não vai perder tempo algum a copiar o URL para o seu browser. Em vez disso, vão ficar frustradas e procurar o produto ou serviço noutro lugar. Muito provavelmente, na concorrência.  
Além de confirmar que o destino é optimizado para este formato, devemos garantir também que cada código leva o cliente para onde queremos.
Daí tornar-se tão importante testar todos os códigos, em todas as aplicações. Again. Várias vezes.

"O que não se mede não se gere"

A métrica mais importante de uma campanha de QR não deve ser o número de scans diários. Ao invés disso, a duração de tempo “pós-scan” do código deve ser o principal indicador do sucesso da campanha. 
Ex. Tempo que o utilizador permaneceu no website a interagir com a marca e/ou se preencheu o formulário incorporado no código.

Almoços grátis

Devemos acrescentar valor ao gerar os QR codes. Quem não gosta um bom brinde ou apetecíveis descontos? Regra geral, é o “trigger” principal quando efectuamos um scan, a par da curiosidade que nos é inata, claro.

Resumindo, devemos pensar no código QR ​​como uma porta, que tão facilmente pode ser aberta, como fechada – não basta desvendar o serviço ou produto que está por trás da mesma, é preciso, de uma forma criativa, forçar o cliente a ficar por dentro da nossa “casa”.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

PR & QR

É inegável o facto de cada vez mais pessoas usarem dispositivos móveis na sua rotina de acesso diário à Internet. 

Tudo indica que caminhamos para uma era de completo "Mobile Marketing", num mercado onde o uso de smartphones e tablets impera.

Já se encontra familiarizado com o termo "QR Code"? Não? O PR & Moar passa a explicar.

Originalmente, esta espécie de código de barras, de formato quadrado, foi criado para catalogar peças na produção de veículos automóveis. Não obstante, depressa viu a sua evolução - contudo... não em termos industriais.

De facto, com o QR Code, os  profissionais de Relações Públicas encontraram uma forma de multiplicar (em 10x entenda-se!) o alcance da sua comunicação - seja esta sobre um serviço, um produto, um evento ou até mesmo uma causa.

QR Code do PR & Moar

O QR Code ou Quick Response Code, é agora uma ferramenta digital crucial, cuja informação pode abranger diversos formatos, como: links, texto, dados, SMS, etc.

Ainda com os "QR Codes", qualquer conteúdo, seja ele vídeo, arquivos de texto ou imagem, materiais de divulgação ou outros, pode agora ser transferido em segundos. Este tipo de codificação, que tanta curiosidade desperta, pode (e deve!) ser utilizado para conduzir a acções específicas, como direccionar para as redes sociais dos seus anunciantes.

O mundo empresarial já percebeu o quão valioso e rentável o QR Coding pode ser, principalmente como ferramenta de envolvimento com os seus públicos. 

Mais. Como pode ser usado para tornar mensurável a relação com os mesmos. 

Ainda mais. Como pode levar a medir o retorno em termos de acções comerciais muito específicas.

Muito em breve falarei de como funciona esta ferramenta em termos analíticos e como podemos potenciar campanhas QR - fiquem atentos!


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Todas diferentes, todas iguais?

Será que as hashtags serão todas iguais? 
No formato talvez sim, mas de facto estas etiquetas variam de acordo não só com o conteúdo, mas também com o seu uso. 
Hashtags relevance.

A categorização das hashtags assenta fundamentalmente em 3 tipologias básicas:
  • Hashtags de Conteúdo: Se ainda é um newbie nestas andanças, considere, pelo menos nesta fase, a utilização de hashtags que se relacionam directamente com a sua marca, produto ou serviço. Estas irão expor a marca a potenciais clientes, e que antes não estavam familiarizados com a sua presença. A título de exemplo, se possuo um blogue, como é o caso do PR & Moar, devo usar hashtags como #opiniao,  #digital, #publicrelations ou #blogger para expor o mesmo a pessoas que se interessam pelo tema e que ainda não o conhecem.
  • Trending Hashtags: Uma outra óptima forma de aumentar a visibilidade da sua marca é usar as hashtags existentes e que estão na moda (isto é, que estão “trending”). Mas antes de usar uma destas hashtags, tenha a certeza de que a sua mensagem realmente é pertinente. Se o seu post não trouxer qualquer valor acrescentado a determinada realidade, ele puramente será ignorado e, poderá, até mesmo, ser considerado spam. Se, contudo, o seu post é informativo, engraçado ou viral, ele será compartilhado por outros utilizadores e isso irá ampliar o alcance da sua marca. Foi o caso do que se sucedeu, por exemplo, com o post inicial sobre as hashtags, com o vídeo do #jimmyfallon e do #justintimberlake.

  • Hashtags Originais: Por vezes, o problema real do recurso a hashtags demasiado generalistas ou populares, é que os nossos posts podem-se efectivamente perder no meio de centenas de mensagens que estão a usar o mesmo sistema de categorização de temas. Nesse sentido, é uma boa ideia criarmos as nossas próprias hashtags, específicas para o nosso negócio - poderão servir campanhas específicas (para uma promoção especial por ex.) ou então actuar como forma de fortalecer as suas campanhas habituais de marketing (e ser usadas em todos os seus canais sociais, sempre que relevante). A hashtag #prandmoar é por isso, um exemplo bem patente desta tipologia, por ser exclusiva.
Espero com isto ter esclarecido bem a questão das hashtags (3/3), como me tinha sido solicitado recentemente por um dos leitores. 

Que façam bom uso (e proveito!) desta preciosa ferramenta de Relações Públicas e...até ao próximo post!

#publicrelations #socialmedia #hashtags #prandmoar



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Making the most out of your #hashtags !

Actualmente o próprio conceito de hashtag ultrapassou o seu precursor Twitter, gerando extrema polémica entre os seus seguidores que imediatamente reclamaram a sua exclusividade. 

Facto é, que marcamos fotos no Instagram da mesma forma ou ainda mais desmedidamente (mea culpa!)... e que até o próprio Facebook cedeu à moda

Mas... e se pretendermos pesquisar uma “hashtag” em todos os serviços de redes sociais...como o fazer?!?

Como prometido no último post ("To tag or not to tag...that is the question!"), deixo-vos com algumas ferramentas de uso obrigatório para esta gestão e controlo da opinião pública.


tagdef.com vai ajudá-lo a encontrar todas as trendy e mais populares hashtags. Torna-se especialmente interessante porque podemos consultar todo o seu histórico e descobrir entre outras coisas, o seu significado, qual a data em que foi utilizada pela primeira vez e quais as hashtags que estão relacionadas.

Mais que isso, cria uma listagem do que é popular,os tópicos mais vistos de sempre, das novas hashtags e principais utilizadores. Ainda em contexto corporativo, torna-se importante porque podemos ver, a título de exemplo, se existem possibilidades de sinergias com outras empresas da área, ou que partilhem os mesmos interesses. 
Se tal não for possível, podemos "secretamente" acompanhar as principais actualizações do sector e da concorrência, estabelecendo assim uma boa prática de "benchmarking".
Já nas hashtags.org podemos encontrar estatísticas mais detalhadas de como determinadas hashtags foram partilhadas durante a última hora ou num determinado período do mesmo dia.  

Aqui poderemos ter uma ideia de quais são as hashtags mais populares durante certo período de tempo e a utilidade que podemos retirar daqui é perceber qual a melhor altura para o nosso tipo de audiência, para potenciar campanhas ou acções específicas.
Sobre este tópico já sabemos o que são, para que servem e ainda como controlar as tendências das mesmas, tirando o melhor partido da sua viralidade. Contudo, existem categorizações, bastante diferentes e com objectivos, também eles, distintos.
Já no meu próximo post irei falar da tipologia das hashtags - não percam!
#hashtags #tagdef #hashtagsorg #publicrelations

sábado, 5 de abril de 2014

To tag or not to tag... that is the question!

As denominadas "Tags" não passam de palavras-chaves ou termos de relevância, associados a uma informação, tópico ou discussão, e com o intuito de indexação de uma forma explícita nas redes sociais.

As redes sociais mais exemplificativas do seu uso são o Twitter, Facebook, Google+, o Pinterest e ainda o Instagram.

Já as "Hashtags" são compostas pela mesma palavra-chave antecedida pelo símbolo cardinal (#).

#hashtags #prandmoar

Parece-lhe algo meramente acessório e apenas para partido do utilizador comum?

Desengane-se.

As Hashtags transformam-se em hiperligações dentro da rede, indexáveis pelos motores de busca. Nesse sentido, outros utilizadores podem clicar nas hashtags ou pesquisá-las em plataformas como a Google, para ter acesso a discussões sobre o mesmo tópico.

Assume por isso, extrema relevância no mercado corporativo, quando usada com bom senso.


#corporate #communication

As referências que os utilizadores fazem a certos eventos, marcas, produtos ou conteúdos dá às marcas visibilidade e permite-lhes saber o que os utilizadores pensam da sua empresa.

Resumindo as "hashtags" funcionam como uma espécie de radar de acontecimentos e são essenciais para qualquer bom profissional de Relações Públicas.

Como acompanhar as tendências, para maior impacto e aumentar exponencialmente a taxa de viralidade das suas publicações? 

Vão ter de esperar…já num próximo post irei desvendar algumas ferramentas de uso obrigatório para gerir hashtags, o seu conteúdo e envolvimento!

Até lá, brindo-vos com um pouco de humor sobre este tópico:





 #hashtags #publicrelations #digital #marketing #jimmyfallon #justintimberlake